nem de vida
nem de amor
nem de felicidade....
as vezes me vejo
nas poesias que escrevo
e na explosão do meu silencio guardado
muitas vezes me calo
por achar que posso ir alem dos limites permitidos
outras vezes, finjo não ver a agonia
e o desespero que vive em mim
Calo por dentro
calo por fora.....
Isso causa um imenso vazio
dias de nada....... e
explodo dentro de mim
num silencio adormecido
para ocupar o tempo
que tenho
para
existir
Seu poema é muito bonito, seu blog, a pequena Ana, assim como a Baby que se foi... Sinto muito, sei como são essas perdas...
ResponderExcluirBeijos, obrigada pela visita e também estou lhe seguindo.
Bom dia minha querida,lindo esse seu poema, da vontade de chorar, é como se fosse a voz de cada um de nos, tanta sensibilidade em falar de tristeza.Continuo aqui na velha Goiaz esperando sua visita.Tenho certeza que se Cora Coralina fosse viva, seriam grandes amigas, espero sempre que você diga que esta chegando,muitos abraços carinhosos porque eu gosto muitissimo de você Adriana.
ResponderExcluirVim aqui para falar duas coisas:
ResponderExcluirprimeiro suas poesias estão cada vez mais envolventes, lindas,atingem a gente direto.
segundo: gosto muito de você, mais estou ligando e não me atende
Ate entendo, poetas são temperamentais.
Brincadeira,te gosto,bjs
Me calo na verdade em ver tanto desamor recebido quando de fato é amor que tenho comigo.
ResponderExcluirBeijos querida!
Dri, queria ter sido a primeira a dar parabens, ontem eu não falei nada, domingo vou ai dar um abraço em você.tenho a sorte de ter como amiga tão unica, tão forte,sempre delicada comigo e com todos, quero que você seja muito, mais muito feliz, porque se tem alguem que merece é você. Um abraço carinhoso minha pequena poeta,minha amiga querida
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