a cor que separa nossos momentos
na dor que distancia,
no preto final,
no branco nupcial,
surge valores,
respeito, cumplicidade, amor,
que antes não sabíamos,
ou sabíamos e sobre uma
névoa fina,
tentamos esconder,
amadurecer até o momento que fica
doce,
e, qual manhã emerge,
sem que possamos
donos ser,
empurra nossas estrelas mundo
abaixo,
onde será nosso local, nosso lar
faltante
onde qual pés descalços, mãos
dadas,
sentirá suave relva doce,
onde corpos molhados de desejos
antigos,
de duas pessoas unidas em
momentos escondidos
nas madrugadas azuis,
nos dedos tremulos do pecado,
vivem hoje, juntas no universo
dos versos,
onde a distancia mais curta entre
dois pontos
onde menos frases escritas,
mais palavras ditas,
onde numa junta de letras
estendidas
em linhas paralelas
se fará esta frase,
que ainda em branco,
de preto se pinta:
Quantas saudades de você!
e, essa saudade ainda hoje existe
perdida em madrugadas insones
em momentos e solidão
onde lembro esse amor que vivi
Superei muitas coisas na vida
menos essa saudade infinita
essa distancia sofrida
Não tenho direito a você
sou escuridão...você a luz
sou a morte...você a vida
ficou em mim o amor
e
essa saudade infinita.....
te amo ainda.......
Minha querida Adriana, prazer imenso vir aqui,sinto muitas saudades suas, de seu riso, das coisas loucas que você fala,e gosto muito de ficar por aqui lendo um pouco de você. Nossa Goias esta linda nesse Natal, gostaria que fizesse uma poesia falando dela e dos lugares que você visitou da ultima vez que veio aqui, o Centro Academico de Cora Coralina vai ser inaugurado em fevereiro e conto com você aqui, venha minha querida, sinto muitas saudades suas, bjs
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