...meu medo é morrer
e,
não ter vivido tudo que quero
Esse tempo implacável que não para
fazendo pessoas se transformarem
em neblina e fumaça...
Não saber realmente quem sou
viver na mediocridade
sufocada por valores
que nem ligo
apenas sobrevivo
S ou única e solitária
no meio dos que amam o que vêem
somente eles vêem
e não aqui lo que escutam
nos gritos dos desesperados e excluídos
nos gritos da misera
dos preconceitos da impunidade
Sou de sombras
e não da luz...
Moro numa caverna solitária
com meus sonhos
minha lutas
minhas guerras....
Prefiro ser casulo, e não borboleta
porque
se sair um dia, fico com asas atrofiadas
pelos sonhos que serão pisados...
Prefiro o lado negro das noites escuras
onde posso desbravar o mundo
que esta alem da razão
e do limite imposto
Vivi o adiante
Vivo o amanhã
Vivo os dias depois do fim de tudo
Não sou de lugar nenhum
nem daqui
nem de la
criei meu lugar
Uso uma mascara
onde mostro um sorriso falso
uma falsa alegria e concordancia
Escondo meu verdadeiro rosto
coberto de lágrimas
que chora sentido
pelo mundo que vivo
e sou obrigada a viver.........
Adrita
ResponderExcluirEstoy de vuelta en Cuba, todo lo que sigue siendo la misma miseria, porque tengo que volver creen que un día todo cambió, pasó algún tiempo sin venir aquí, la mayoría de los hermosos poemas que leí cuando regreso, mi Dri, gracias a la ayuda de los hermanos cubanos, besos Rafael
cuando regrese a Miami para enviarle un libro de un poeta cubano que ha comprado, me olvido de ella, las conversaciones, la presencia, sigue escribiendo, sus poemas son hermosos
ResponderExcluirbesos
Rafael