e...quando amanhece, e a porta do bau ainda esta aberta, devagar puxo meus olhos para dentro e busco minhas reliquias, e vejo somente perguntas....de todo sentimento que permanece, nada de respostas. Não há quem possa, nem de va, somente a nós nos cabe, reler o passado, ou megulhar fundo acima do medo...e poder arriscar a vida, que tão curta, não nos damos tempo de vive-la. Um poema que fica todo dia a ser escrito, e uma realização que deita a cada dia quando sol nosso de cada dia se despede, e a loucura do medo fica...que desespero de andar de maos soltas e pes presos na incapacidade do viver o suicidio do amor...tudo esta no meu bau.
Carlos Grion
Carlos Grion
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