Meperdidemim

Eu me proponho
eternizar gestos
gravar memorias
frases marcadas
Viver mais intensamente
quero propostas de tempo
anunciando dias melhores
ficar curada da dor e da tristeza...
... e nas horas de maior solidão....
....ser forte, ser fogo que consome....
mergulhar na dor, e resurgir feliz....
Quero castelos
jardins de espuma
ilhas de gelo
nevoas.....
palacios encantados
sonhos
e pouca realidade.......
quero esquecer a dor
e retornar a vida
mais perpertuar sempre
infinitamente
a lembrança de você

3 comentários:

Anônimo22 de dezembro de 2010 às 13:47
Ah o amor!! Vc pode tudo o que desejou!
Feliz natal! Muita Paz!!
BJ!
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Anônimo27 de dezembro de 2010 às 11:39
...perpertuar sempre
infinitamente
a lembrança de você!
...uma lembrança que foge ao controle, que não perdoa, e mostra tempo...que diz ainda...ainda há tempo.
Nos meus olhos internos, que abrem sempre no escuro do dia, abraçando aquela imensidão de desejos...daquele dia que não chegou.
...infinitamente é muito longe, mesmo pra um sonho, um sono que espera pelo amanhecer deste dia, e fazer acordar no peito.
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Anônimo4 de janeiro de 2011 às 13:59
Quando não há palavras...
somente...perguntas.
Quando uma letra demora a aparecer...
Quando um poema dói.
E não sabemos o que vem depois da virgula...
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Quase todos julgam ler nos meus textos (posts) a vida que sinto ou que vivo. Nem sempre é assim, aliás, raramente. Os textos partem de conversas, de palavras, de encontros, de ideias, de desafios, de inesperados, de premeditados. Crescem quase sozinhos sem eu dar por isso A cada palavra não finjo, não minto, sinto com a imaginação. Sinto com a força de todas as pessoas que vivem comigo aqui dentro, ou sinto em cada dia com cada uma delas, já não sei.Primeiro sou só eu que me sento em frente ao computador para escrever, depois já não estou só e tenho à minha volta muitas histórias que voam pelo quarto. Devagar, pairam e ficam à espera que as faça minhas. Escrevo e já não consigo parar e já não sou eu, mas sou ainda consciência e carne. A mesma carne que sangra quando cravo as unhas no braço para saber se sonho. Estou acordada e escrevo, a vida que ouço, a vida que vejo, a vida que sinto, a vida que cheiro, a vida que quero, porque o querer também é um sentido. Uma vida a várias sentidos, às voltas, às voltas, como as histórias que pairam à espera que eu as faça minhas e as aprisione em páginas numeradas e organizadas de uma história que quer ser sentida. Sejam benvindos ao meu blog, e muito obrigado Adriana Martins.......

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