e nada escuto
Não quero saber quem são
Apenas acredito
que um dia mudarão
ou não...
Não me importo
Acredito na vida e
em meus sonhos
e sempre no amanhã
Sou feliz aqui
na estrada de pedra
de castelos cinza
onde tenho que enfrentar
meus medos escondidos
porem sempre sorrindo
porque não posso chorar
Atrevessei essa porta... e não consigo voltar
vejo a vida passando
e eu observando
aprendendo lições a cada dia
sabendo que somos viajantes
desses momentos itinerantes
Tenho a certeza que um dia
os castelos cairão
e essa pouca liberdade que trago
será dado a essa multidão
Não quero voltar pela porta
(Essa poesia estranha, so poucos entendem )
Dri, somos prisioneiros dessa dimensão,, nas estradas de pedras e dos castelos cinzentos e sombrios, tambem não sei atravessar a porta, bjs
ResponderExcluirsão castelos nossos medos, nossas estradas poucos verão, nossos medos, aos poucos crescerão, daqueles dias que há muito, muitos perderão. Assim a vida caminha, entre balas perdidas e sorrisos amargos, feridos pelas madrugadas enluaradas de palidos meninos. Fundir o belo e o medo, nas poesias diarias, quem dirá....alivia. Menina que passou pela porta, ainda que tardia, a porta nunca se fecha.
ResponderExcluirMuito bom encontrar você hoje para almoçar minha amiga,é hora e momento de pensar se a estrada de pedra pode ficar sem você, quem vai ajudar os moradores dos castelos cinzentos??quem tem um olhar como o seu, sem preconceitos???
ResponderExcluirA estrada dos castelos cinzentos precisa muito de você,não é hora ainda de sair