A bailarina se impulsiona,
gira.
Os movimentos não são lineares.
Quebram-se no vento.
Ela persiste nas linhas tortas.
Aperta,
contrai,
estica.
O limite do corpo.
O limite da alma.
Ela grita.
O vazio permanece.
ela continua dançando livre
para que continue a fazer castelos,
a desenhar linhas
a sonhar sonhos
a se imaginar feliz.......
e continuar a dançar pela vida.....
e continuar a dançar pela vida.....
Nenhum comentário:
Postar um comentário