
Vôo silenciosamente
percorrendo caminhos
traçados no escuro.
Vou sem medo
mergulhando nos precipicios
de minha alma
buscando fragmentos
do passado.
Vôo pelos desfiladeiros
negros, enfrentando
os perigos
Tenho a calma e a frieza
dentro do meu eu.
Sou feiticeira dos
meus medos,
espanto a solidão
afugento os perigos
Vôo por esse abismo sem fim
em busca da serenidade
pedindo clemencia aos
meus fantasmas
que vivem dentro
de minha alma
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